5 de out. de 2012

Momento Flashback: Eric Carmen


Eric Carmen - Hungry Eyes


Natural de Cheveland, estado de Ohio, nos Estados Unidos, Eric Howard Carmen cresceu ouvindo música, especialmente por ser aluno do Instituto de Música de sua cidade, onde foi matriculado pelos pais, acreditando na sua vocação musical.

Em 1970 criou a banda Raspberries onde atuou como guitarrista e vocalista, chegando a gravar 4 discos. Os outros integrantes do grupo eram os guitarristas Wallace Bryson e David Smalley, e o baterista Jim Bonfanti. A intenção do quarteto era criar um "som britânico" e, através do estudo minucioso do trabalho dos Beatles, The Who e Rollings Stones, conseguiram repetir algumas características do som desses grupos.

Por volta de 1974, Eric Carmen partiu para carreira solo com relativo sucesso. Dentre os sucessos da carreira solo está a canção "Hungry Eyes" que fez parte da trilha sonora do filme Dirty Dancing na década de 1980, sendo recorde de bilheteria no mundo todo, "Never Gonna Fall In Love Again" e "All By Myself", uma das canções de mais sucesso de todos os tempos, sendo gravada originalmente por Carmen em 1975. Seu último disco Live On Sunset Strip foi lançado em 2007.
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Extraído do Wikipédia (com adaptações)

4 de out. de 2012

A Música no Mundo e no Brasil - Parte 112

Hoje iniciarei falando um pouco sobre as rádios históricas que marcaram a comunicação do Brasil. Para começar, falarei dos 80 anos da Rádio Guanabara completados na segunda-feira, dia 1º de outubro. O texto a seguir é de Norma Hauer, da comunidade do Orkut "História e Música".
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RÁDIO GUANABARA

No dia 1° de outubro de 1932, portanto há 80 anos,  mais uma emissora veio enriquecer o "broadscating" carioca.: Rádio Guanabara, prefixo PRC-8.

Tínhamos as rádios Scociedade (hoje MEC), a Clube do Brasil (atual Mundial), a Mayrink Veiga (desativada pelos militares em 1965), a Educadora (hoje Tamoio) e a Philips, que se tyransformou, em 

Mas antes de a  Philips passar a ser a Nacional, foi criada a Rádio Guanabara, hoje Bandeirantes, embora nada tenha a ver com São Paulo, mas pertence à Rede Bandeirantes de rádio e tellevisão.

Aos domingos, às 9 da manhã, o conhecido  radialista  Zair Cançado apresenta naquela emissora o antigo programa "Saudade-Teu Nome é Música", criado por Raul Maramaldo na Rádio Rio de Janeiro. Ali só se ouvem músicas de qualidade. Na mesma emissora, o mesmo radialista transmite um progrtama de bandas de música, no estilo do que Paulo Roberto, criou na Rádio Nacional. nos anos 50.
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Crédito: Norma Hauer (Comunidade do Orkut "História e Música")

3 de out. de 2012

Banda DNA e seu primeiro sucesso

A partir de 2009, a banda DNA passa a realizar shows e se apresentar em alguns programas de TV. Convites não paravam de chegar e era visível o amadurecimento dos integrantes focados no seu trabalho e já mirando o lançamento de seu primeiro cd.

Assim, sob a produção de Ricardo Feghali (tecladista do Roupa Nova e pai de Carol), é lançado o cd Pode Acreditar pelo selo DNA Music com a distribuidora Microservice, trazendo14 faixas autorais e emplaca os primeiros sucessos da banda como "Casaco Marrom" e "Por Que".

Sobre a banda DNA

Banda DNA - Por Que

Bruno e Beto (filhos de Mário Correa, integrante do Trio Esperança e Roberto Correa, integrante dos Golden Boys, respectivamente) são primos e começaram na música ainda quando criança. Kikinho (filho do Kiko, integrante do Roupa Nova), apesar de ser filho de um dos maiores guitarristas do país, teve a bateria como maior inspiração. Carol (filha de Ricardo Feghali, integrante do Roupa Nova), a caçula da banda, cresceu vendo de perto todas as produções feitas por seu pai e um tempo depois formou uma banda com o seu primo Guilherme (filho do Nando do Roupa Nova) e foi através desse projeto que ela subiu no palco pela primeira vez, amadurecendo o seu dom a cada apresentação.

Apesar dos projetos paralelos executados por cada um, a amizade existia e o contato era frequente entre Bruno, Beto e Kikinho. Em novembro de 2006, Kikinho teve a ideia de chamar Bruno e Beto para formar uma banda autoral. O foco principal era unir justamente o que eles tinham em comum - o dom herdado pelos pais. Bruno teve a ideia de convidar Carol para a banda, pois assim abriria o leque de repertório, além da presença feminina na banda. 

Com a formação definida, começaram a fazer diversos shows em shoppings, festas, eventos coorporativos, etc. O amadurecimento era constante, composições foram surgindo e em janeiro de 2008 colocaram o pé dentro do estúdio pra começar a gravar o álbum de estreia, com a produção do Ricardo Feghali.
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Fonte: Blog Do Meu Agrado (com adaptações)


Banda DNA - Amando Pra Valer


Clipe oficial da banda DNA lançado em 2009.

REVELAÇÃO MPB - Banda DNA



Banda DNA - Casaco Marrom

Mais uma banda surge no cenário musical brasileiro. Trata-se da Banda DNA que é a Revelação MPB desta quarta-feira.

30 de set. de 2012

Sintonia::: Especial RPM



Playlist com Top 15 contendo os maiores sucessos do RPM.

RPM, ontem e hoje

RPM - Onde Está o Meu Amor?

Apesar de não contar com o tecladista Luiz Schiavon e com o baterista Paulo P.A. Pagni, o LP Paulo Ricardo e RPM é considerado por muitos como o terceiro disco de estúdio da banda.

Em 2001, os quatro músicos do RPM voltam a se reunir para gravar, lançando o single "Vida Real", um cover da música "Leef" do Holandês Han van Eijk, que foi escolhido como tema de abertura da primeira edição brasileira do Big Brother, exibido pela TV Globo.

A banda voltou à mídia com o cd e dvd MTV RPM 2002, gravado no Teatro Procópio Ferreira, em São Paulo, nos dias 26 e 27 de março de 2002. Além dos grandes sucessos, a banda apresenta canções inéditas, destacando "Onde Está o Meu Amor", além das participações do músico pernambucano Otto, de Roberto Frejat e a participação virtual de Renato Russo na canção "A Cruz e a Espada".

Em 2003, novamente com a MTV, participaram do projeto Luau MTV. O grupo, com o sucesso deste projeto, começou então uma nova turnê por todo o Brasil, que não durou muito tempo. Especulações dizem que a banda se separou após os outros integrantes descobrirem que Paulo Ricardo havia registrado todos os direitos em seu nome, iniciando uma disputa judicial pela marca RPM. Outros dizem que houve divergências quanto à sonoridade da banda.

Em 2007 ensaiam uma volta definitiva durante apresentação na TV e se apresentando em São Paulo. É lançado um box em comemoração aos 25 anos da banda em 2008. Voltam a gravar um disco de inéditas, lançando em 2011 o cd Elektra, e atualmente encontra-se em turnê pelo país divulgando seu trabalho.
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Extraído do Wikipédia (com adaptações)

RPM nos altos e baixos da carreira

RPM - Partners

A história do RPM começa no final da década de 1970 quando o baixista Paulo Ricardo e tecladista Luis Schiavon se conheceram, vindo logo depois formar uma parceria que seria responsável pela maior parte das composições do grupo.

Após deixar uma fita com suas gravações nas mãos do produtor musical Tomás Muñoz, da gravadora CBS, a dupla foi levada para uma entrevista com o diretor artístico Marcos Maynard até conseguir um contrato para gravar. Com a entrada definitiva do baterista do guitarrista Fernando Deluqui (que veio da banda Gang 90) e o baterista Paulo P.A. Pagni (ex-integrante do Patife Band, após as tentativas de contratar os bateristas Moreno Junior e Charles Gavin), o grupo adota o nome RPM, abreviatura da música "Revoluções Por Minuto" (que, junto com a música "Louras Geladas", entraram no primeiro compacto gravado pelo grupo).

Contando com o empresário Manoel Poladian, os integrantes estréiam oficialmente nos palcos em 1985 e lançam seu primeiro disco no mesmo ano que se torna um sucesso, motivado pela boa receptividade da música "Olhar 43", tocada em várias fms do país. No ano seguinte, sob a produção do cantor Ney Matogrosso, o grupo lança Rádio Pirata - Ao Vivo, gravado no Pavilhão de Exposições do Complexo do Anhembi, em São Paulo, e se tornou o disco mais vendido em toda a história da música fonográfica nacional, chegando a quase 3 milhões de cópias vendidas. O grupo alcança o auge de sua carreira.

Em 1987, no meio de suas intensas turnês realizadas em todo o país, a união dos integrantes começa a ser abalada com alguns desentendimentos chegando a uma separação. Retornam no ano seguinte e gravam o LP RPM Quatro Coiotes, com destaque para a faixa-título, "Ponto de Fuga" e a balada "Partners", carro-chefe do disco. Mesmo tendo vendido 250 mil cópias, o grupo entende que não dava mais para continuar e anunciam nova separação.

Perfil de Paulo Ricardo, líder do RPM


Paulo Ricardo (part. de Renato Russo) - A Cruz e a Espada


Paulo Ricardo Oliveira Nery de Medeiros nasceu no dia 23 de setembro de 1962. Filho de militar, mudou de cidade várias vezes acompanhando a família. Decidiu por sua vida de cantor aos 5 anos de idade quando assistiu o filme de Roberto Carlos "Em Ritmo de Aventura" levado por seu pai. Foi quando pela primeira vez subiu ao palco em um programa infantil na TV Rio. Aos 7 anos trabalhou desfilando nas passarelas como modelo mirim. Parou com os desfiles porque achou na época que isso era "coisa de bicha". Aos 12 anos a família foi morar em Brasília e Paulo Ricardo detestou a cidade.


Na adolescência viveu seus complexos com as garotas por usar óculos de miopia, só resolvido ao colocar lentes de contato. Era péssimo nos esportes, e não suportava as turminhas de filhos de militares que povoavam as super quadras. "Virei um adolescente recluso, que ficava trancado no quarto, ouvindo discos." Seus preferidos eram Stevie Wonder, Beatles, Rolling Stones, Elton John, Marvin Gaye e Jackson Five.

Aos 15 anos, mudar para São Paulo foi um alívio. Nesse período, começou a se interessar pela MPB. Descobriu Caetano e Jorge Mautner e ficou fascinado. Seu envolvimento com a múscia fez com que ele começasse a montar grupos e a colaborar como crítico de música em jornais e revistas especializadas.

Prestou então vestibular para jornalismo na USP mas não resistiu. Após 2 anos abandonou o curso e seguiu para Londres, de onde mandava a coluna para a revista Som Três. Nesse meio tempo já cantava e participava junto com o tecladista Luiz Schiavon do grupo Aura, fundado por ambos, e que se perdeu um pouco com propostas excessivamente avançadas e complicadas para a época. Suas principais colaborações como crítico foram para o extinto jornal Canja, Som Três e Pipoca Moderna. Aos 20 anos decidiu deixar o jornalismo para se dedicar inteiramente à carreira musical. "Gosto de jornalismo mas prefiro que escrevam sobre mim do que eu escrever sobre os outros."

Assim que chegou de Londres procurou novamente Schiavon, agora com idéias mais claras a respeito do tipo de música que gostaria de fazer. Compuseram então as primeiras músicas do RPM ("Revoluções Por Minuto", "Louras Geladas", "Olhar 43"). A partir daí formaram o grupo e começaram a batalha junto às gravadoras. Menos de dois anos depois, Paulo Ricardo virou símbolo sexual do momento, seu disco superou todas as expectativas de venda, suas declarações e entrevistas triplicaram e ele passou a ocupar as manchetes e as capas das principais revistas do país.

Após o fim do RPM, Paulo Ricardo decidiu se dedicar à carreira solo, com alguns discos bem sucedidos e outros nem tanto, enveredou-se pelo, autodenominado, pop-romântico extravagando a influência romântica de Roberto Carlos. O auge dessa carreira veio com o disco O Amor Me Escolheu no qual a música "Dois" foi classificada como a mais tocada no ano de 1998 após ser incluída na trilha sonora da novela "Corpo Dourado" (Globo). Em 2001 a pedido novamente da emissora carioca regravou a música "Imagine" de um de seus ídolos: John Lennon e para isso teve que obter a permissão da viúva Yoko Ono, que concedeu não só a regravação como a versão em português escrita pelo próprio Paulo Ricardo.

No meio de 2001 Paulo Ricardo já estava gravando seu próximo disco solo, que prometia ser mais rock'n roll, em Paris, quando os borbulhos da volta do RPM já estavam estourando. Deu, então, como encerrada sua carreira solo e arquivou tudo o que tinha feito.
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Fonte: Paulo Ricardo - Matérias e Biografias http://whiplash.net/materias/biografias/039248-pauloricardo.html#ixzz27z9yFGcw

RPM - Rádio Pirata


Apresentação do RPM ao vivo onde canta um dos seus grandes sucessos.

Homenageado do Dia: RPM



RPM - Vida Real


Um dos mais promissores, premiados e populares grupos de rock que o Brasil já conheceu na década de 1980, RPM vem neste domingo como Homenageado do Dia.