30 de set. de 2011

Momento Flashback: Jules Shear


Jules Shear - Steady

Cantor, compositor e guitarrista norte-americano, Jules Mark Shear nasceu em Pittsburgh, segunda maior cidade do estado da Pensilvânia em 1952. Após abandonar a universidade, Jules Shear passou a se apresentar em alguns clubes e casas de shows até se mudar para Los Angeles e seguir com sua carreira musical no início da década de 1970. Passa a fazer parte das bandas The Funky Kings, que chega a gravar um disco, e Jules and the Polar Bears, que grava 4 discos até 1980.

Logo ele passa a compor algumas canções, que passam a fazer sucesso na voz de outros cantores. Seu primeiro álbum solo estréia em 1983 com Watch Dog. Porém, seu grande sucesso comercial viria com a balada "Steady", composta em parceria com Cyndi Lauper (com quem também compôs "All Through the Night") em 1985.

Shear ainda continuou compondo ao longo de sua carreira. Com mais de 15 discos gravados, incluindo coletâneas de seus grandes hits, Jules Shear continua em atividade, tendo lançado seu último álbum More em 2008.

29 de set. de 2011

A Música no Mundo e no Brasil - Parte 78

Vivaldi - As Quatro Estações (Primavera)

Uma das peças musicais mais famosas do mundo, "As Quatro Estações" (da coleção "Il Cimento dell’Armonia e dell’Invenzione") é a obra mais famosa do compositor e violinista italiano Antonio Vivaldi que compreende quatro concertos para violino e orquestra, tratando de cada uma das quatro estações do ano: Primavera, Verão, Outono e Inverno. Esta obra foi publicada em Amsterdam, na Holanda, em 1725, embora seja desconhecida a origem da composição.

O primeiro concerto referente à Primavera, postado no áudio acima, conta a estória de um pastor de cabras e o seu cachorro fiel, simbolizando a chegada de um momento novo e uma nova vida; o segundo concerto referente ao Verão remonta às dificuldades dos camponeses no trabalho embaixo de um forte sol e o anúncio da vinda de uma tempestade, simbolizando a força da juventude e sua ação nas atividades; o terceiro concerto referente ao Outono abre com uma dança camponesa para celebrar a colheita, simbolizando a opulência; o quarto e último concerto referente ao Inverno remonta ao tempo frio da estação e aos momentos calmos junto ao fogo para se aquecer, que pode simbolizar o fim de um ciclo de atividades ou um tempo que venha a preceder um recomeço.

A música de Antonio Vivaldi se insere no período barroco da música erudita. Ele nasceu na cidade de Veneza em 1678, sendo ordenado padre em 1703 e foi nomeado maestro de violino e maestro de coro no seminário musical do Ospedale della Pietà de Veneza. Acredita-se que quase todas as obras do Pietà, onde contava com um conjunto musical permanente que lhe permitiu experimentar toda sorte de combinações instrumentais e vocais.

Vivaldi compôs 46 óperas, música sacra, sonatas, sinfonias e concertos para diversos instrumentos solistas, especialmente para violino, e concertos reunidos em coletâneas. Completamente esquecido durante quase dois séculos após sua morte em Viena, na Áustria, no ano de 1741, ele tornou-se um dos compositores de música erudita mais apreciados em todo o mundo no segundo pós-guerra.

28 de set. de 2011

Um pouco sobre Cibelle

Cibelle - Álcool

Nascida em São Paulo em 1978, frequentou o Conservatório Marcelo Tupinambá para estudar teatro e música, além de ter experiências como modelo e atriz até dedicar-se de vez à música. A sonoridade de Cibelle mescla diversos estilos musicais como a bossa nova, o drum'n'bass e a música eletrônica.

No final da década de 1990, conheceu o produtor iugoslavo Suba e teve sua primeira experiência musical no disco chamado São Paulo Confessions, que saiu pela gravadora Crammed Discs em 1999. Residindo aqui no Brasil, Suba era considerado um dos grandes produtores da música pop nacional e faleceu pouco antes do lançamento de seu disco que viria a abrir as portas para Cibelle.

Logo depois, é convidada pela MTV para gravar uma vinheta com a música "Álcool" juntamente com o produtor Apollo 9, e que saiu numa coletânea intitulada Free Zone 7. Após participar do disco de Celso Fonseca em 2003, Cibelle grava o seu primeiro disco no mesmo ano, já passando a residir em Londres, na Inglaterra, onde iria despontar para o cenário da world music, consolidando sua carreira no exterior. Ainda obteve ótimos elogios pela receptividade de seu disco de estréia no jornal inglês The Independent.

Cibelle ainda grava novos EPs e mais dois cds (The Shine of Dried Electric Leaves, em 2006; e Las Vênus Resort Palace Hotel, em 2010) e busca inovar seus trabalhos participando das gravações de diversos artistas, além de atuar na produção musical.

Cibelle - Punk da Periferia


Apresentação da cantora Cibelle no programa Som Brasil, dedicado ao cantor e compositor Gilberto Gil, exibido na TV Globo em 21/12/2007.

REVELAÇÃO MPB: Cibelle Cavalli


Cibelle - Meu Amor

Considerada uma multi-artista por atuar como cantora, compositora, produtora musical, a música brasileira traz mais um novo nome da nova geração. Cibelle Cavalli é a Revelação MPB desta quarta-feira.

25 de set. de 2011

Sintonia::: Especial Kiko Zambianchi



Playlist com Top 15 contendo as maiores composições e sucessos de Kiko Zambianchi.

Kiko Zambianchi, ontem e hoje

Kiko Zambianchi - Tudo É Possível

Na década de 1990 houve mudanças na carreira de Kiko Zambianchi, iniciando pela mudança de gravadora. Embora o ritmo de gravações diminuiu em relação aos anos anteriores, ainda continuou compondo e gravando novos discos, mas sem mesma projeção de outrora. E para voltar ao mercado nacional, grava novo disco KZ em 1997, pela gravadora Warner, reunindo alguns de seus grandes sucessos em versão remix.

Kiko também fez algumas trilhas musicais para teatro e televisão. Seu retorno à mídia se dá com a participação nos discos Acústico MTV (na faixa "Primeiros Erros") e Rosas e Vinho Tinto (ao compor as músicas "Mais" e "Como Devia Estar"), do Capital Inicial. Com isso, faz alguns shows junto com a banda, até voltar a fazer apresentações por si mesmo

Dois anos depois Kiko grava Disco Novo, seu sexto álbum, com músicas inéditas, com destaque para "Tudo É Possível". Logo depois, passa a trabalhar como produtor musical e fica alguns anos sem gravar até retornar este ano ao lançar novo cd e dvd Acústico, reunindo grandes hits de sua carreira, gravados ao vivo em Ribeirão Preto, estado de São Paulo, sua terra natal.

Entrevista com Kiko Zambianchi

Kiko Zambianchi - Hey Jude

Kiko Zambianchi cedeu entrevista em seu estúdio à jornalista Virgínia Origuela para o jornal virtual Gosto de Ler, do Portal Parnanet. Aqui ele fala um pouco de sua vida, sobre o rock e sobre a música atual, entre outros pontos. Confiram!
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1) Como se deu o início da carreira?
A origem de tudo foi quando peguei o violão do meu avô e comecei a tocar, depois disso tocava em uma igreja protestante. Com 13 anos na escola participei de um festival e como o prêmio ia até o 5 lugar, quem não ganhava ficava em 6 lugar e esta foi minha colocação. Depois fiquei 1 ano compondo músicas que ficassem legais para participar do próximo festival. Resultado ganhei em 1 lugar, tomando “Gosto pela coisa”. A partir daí fiz shows no interior e com 15 anos já estava trabalhando com música.

2) Você é conhecido por ser um dos principais compositores e guitarristas dos anos 80. Você vê alguma diferença na música de hoje com relação às de antigamente?
Eu não me vejo como um bom guitarrista, mas um compositor, até como cantor eu acho que sou bom compositor. Hoje está mais fácil fazer música por causa da tecnologia, têm um monte de músico que não consegue pegar o instrumento e tocar, a grande maioria não sabe nem o que é afinação. Porque não precisa cantar e falar. Então estas são as diferenças, para mim a questão da sintonia musical, a qualidade do som, mas ainda existem pessoas que tocam violão e cantam um bom som.

3) Como é ficar 10 anos sem gravar e voltar a lançar um Cd, sendo que hoje o mercado está super faturado e a imprensa não é a mesma?
Na verdade não fiquei 10 anos sem gravar, nos anos 90 trabalhei com música. A tv é que não vinha atrás de mim, ia atrás do sertanejo, do pagode, da dança da “Bundinha”, isto não é culpa minha, eu sempre costumo dizer que música não é tv, não adianta você assistir TV, ver um cara cantando e vendendo milhões. Isso pode ser nada para os músicos, você não pode achar que a Xuxa é a melhor cantora do Brasil, por ter vendido 5 milhões de cópias, então acho que a música e a mídia sejam coisas diferentes, que as pessoas sem conhecimento e que se deixam influenciar pela TV acham que é a mesma coisa. Então se o sujeito, não está na mídia, não significa que não está fazendo nada, os músicos podem estar trabalhando em outros setores, como a TV, compondo música sem por a cara na Tv e no Teatro.

4) Você acha que o esquema do “Jabá” nas rádios paira também sobre os domínios do rock?
Eu acho que é geral, não tem uma coisa ou outra, é tudo igual. Eu só acho triste, porque é a mesma coisa que dizer que só quem tem dinheiro pode aparecer no rádio, mas uma das razões para fazer uma pesquisa, procurar ouvir o que você quer sem esperar que a TV e o rádio apontem. Às vezes é tudo armado. Mas existem jabás legais e existem os jabás que realmente não tem nada haver, o músico tem que oferecer seu trabalho e tocar para a rádio, ou faz um som de graça eu acho interessante, a partir do momento que me dão dinheiro eu acho que não é interessante, porque senão a gente ia ter o João Paulo Diniz, o melhor cantor do país, por todos os milionários que quisessem virar músico, eu prefiro que seja feito de uma forma onde a rádio participe, fazendo um evento, ou um show e escolher um músico pela sua musicalidade e não pelo dinheiro que estão lhe oferecendo.

5) Você acha o Rock revolucionário?
Eu acho que hoje em dia não têm mais o que revolucionar em matéria de Rock, ele é como um grito de um adolescente, que vive em constante evolução, talvez seja ai uma confusão, hoje ninguém mais tem medo de cara feia, apesar do visual, às vezes falar mais alto do que a música, mas você não fica com medo de um roqueiro comendo morcego (alusão ao Black Sabbath). Você dá risada e fala: “Que palhaço”, então a coisa mudou um pouco, é mais ou menos como no tempo da ditadura, e agora, as pessoas que pensam desse jeito sobre o Rock In Roll. Ela tem que entender o que é e o que está acontecendo, você tem que ter umas posturas de qualquer forma políticas, de Rock, de lutar contra coisas que você sabe que todo mundo fala, mas eu não acredito que consiga fazer uma revolução, principalmente porque as coisas que fazem sucesso, geralmente são de grandes gravadoras, a revolução tinha que começar pelo principio do sucesso e eu acho isso muito difícil.

6) E a relação Sexo, Drogas e Rock In Roll tem fundamento?
Acho que hoje a gente tem um gráfico forte, uma coisa forte e termos de unanimidade de crime organizado, exatamente pela proibição e ao mesmo tempo nós temos um povo que não tem consciência, não tem educação para utilizar drogas e falam que liberar drogas seria uma coisa legal. Seria legal de repente o traficante ser desarmado, mas eu não sei até que ponto seria legal um país como o Brasil, nós teríamos que escolher entre dar dinheiro pro traficante ou liberar as drogas, já que o tráfico não pára e a polícia, não toma medidas cabíveis. Então eu não sei como é, a droga é uma coisa que ta presente em todos os lugares, acho que não é uma coisa ligada ao Rock. Ela está ligada em vários tipos de trabalho, não só com a música, mas em todos os ramos da sociedade, acontece desde os tempos dos Egípcios, não têm muito que falar, só que as pessoas têm que ter consciência para usar qualquer tipo de droga e principalmente ter consciência qual é a droga que mais prejudica.
Sendo o álcool uma droga licita e a que mais prejudica o homem, o álcool que é considerado uma das drogas mais fortes que existem e é só ir ao médico que ele vai lhe falar, que é até mais forte que a cocaína e outras coisas que são proibidas, então existe uma hipocrisia, que você compra um carro que anda a 270 Km sendo que você só pode andar a 120 Km.
Então é mais ou menos por aí, as coisas são feitas para serem burladas, para nós enganar, então eu vejo muita hipocrisia nessas coisas de droga e não vejo mais a droga só relacionada ao Rock In Roll, porque não ao samba e sertanejo!

7) Qual o papel do Rock hoje para o crescimento cultural dos jovens? É apenas lazer ou há um significado maior?
Eu acho que o essencial do rock é a juventude, quando se fala o que os jovens querem, isto é Rock In Roll! Então ele é rock porque ele faz umas maluquices, é uma questão de atitude. O estilo Rock fala o que os jovens querem do mundo, o adolescente para ser adulto tem que lutar por algo maior, eu não acredito muito na adolescência sem um pouco de rebeldia. Os jovens devem perceber as coisas erradas, e saber quais serão suas necessidades no futuro.

8) Aos jovens que queiram trabalhar com música no futuro, o que você tem a lhes dizer?
Principalmente eles devem se autocriticar, pois nada é fácil, tem que pensar da mesma forma que um jogador de futebol, que em 1 em 1 milhões da certo. Você tem que ter confiança no seu trabalho, porque às vezes não rola. Primeiro não ouvir só a opinião dos familiares, tem que procurar opiniões de pessoas que não sabem quem você é, ter uma crítica sincera. Para saber o caminho certo.

9) Um momento marcante na história do Rock?
Bons têm vários. Quando eu ouvi Rolam as pedras em 1985, teve o "Hey Judy" que foi um sucesso nacional, qualquer lugar que eu aparecia era muito forte. Depois tivemos o Rock In Rio que foi um sucesso, com o acústico, junto com o Capital Inicial. Grandes momentos em 1997, uma coisa que a mídia não sabe é que eu concorri ao prêmio de melhor trilha de teatro de São Paulo, entre 450 peças, que foi para mim, uma conquista um artista pop, vindo a ser indicado entre muitas peças.

10) Algum Disco Novo?
Eu acho legal estar na mídia, não vou lançar um CD a cada ano. É legal porque tenho um público desde jovens até adultos.

11) O que você tem a dizer aos leitores de revistas de Rock?
Procurem ouvir e ler sobre bandas novas e não se guiem somente pela TV. Descobrindo músicas boas, vindas de bandas não muito divulgadas. Novos talentos o rock e de outros gêneros. Esse negócio de cover é muito bonitinho, mas não rola muito. Se dermos mais valor ao imitador cadê o artista? Cadê o criador? Procurem dar mais valor ao criador, porque do jeito que está dificilmente nós vamos ter coisas novas boas.

12) Preconceito Mídia e Rock?
Isto já acabou, é normal a aglomeração, às vezes acontece algum incidente. Mas os problemas acontecem em qualquer show. Existem várias vertentes o Rock, ele não é tido mais como algo demoníaco.

13) Uma música marcante?
A música "Primeiros Erros", ela foi lançada três vezes e as 3 vezes foram um sucesso. É uma música forte e que reflete um pouco do mundo que vivemos.

14) Fãs e Relacionamentos?
Eu não tenho postura de galã, eu curto mesmo é tocar, e não alimento nenhum sentimento dos fãs. Quando acontece de alguém me chamar de Deus, eu não gosto dessas coisas, eu não sou mito. Não apoio e não correspondo.
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Fonte: Gosto de Ler

O Começo da Carreira de Kiko Zambianchi

Kiko Zambianchi - Rolam as Pedras

Começou a tocar guitarra na adolescência, tendo participado de festivais estudantis e peças de teatro, fez shows pelo interior, formou a banda Vida de Rua e aos 23 anos mudou-se para São Paulo, onde foi contratado em um mês pela gravadora EMI. Lançou no final de 1984 o single de "Rolam as Pedras" que estourou nas rádios paulistas e posteriormente em todo o Brasil.

Depois disso, Zambianchi lança pela EMI o LP Choque, que emplacou três sucessos: a faixa-título, "Rolam as Pedras" e "Primeiros Erros" e ainda tem a participação de Lulu Santos e Marina Lima nas músicas "Nossa Energia" e "Quem Sofre Sou Eu" respectivamente. "No Meio da Rua", outra faixa do disco, entra na trilha sonora do programa Armação Ilimitada da Rede Globo. Marina Lima grava "Eu Te Amo Você" de autoria de Kiko e estoura nas rádios de todo o país e no mesmo ano Erasmo Carlos grava outra música composta por Zambianchi chamada "Manchas e Intrigas".

"Primeiros Erros" foi uma música praticamente descartada pela gravadora, que depois do sucesso de "Rolam as Pedras" e "Choque", queria que Kiko já partisse para a gravação de um novo disco. Mas Kiko, acreditando no sucesso da música, fez divulgação pessoal da música, indo nas rádios da grande São Paulo com o disco para que fosse tocada, e aos poucos a música começou a ser conhecida e executada, e alcançou o topo das paradas em todo o Brasil.

O disco seguinte, Quadro Vivo, foi lançado em 1986 também pela EMI e mostra algumas variações musicais que se seguem por toda a carreira do artista. Já não apresenta um rock simplesmente e em suas músicas já se percebe um pouco de black music. No show de lançamento em São Paulo sobe ao palco para uma participação especial, Dado Vila Lobos da Legião Urbana para cantar ao lado de Kiko "Será" e "Ainda é Cedo". Zambianchi toca com Charly García em São Paulo e vai ao seu show novamente no Rio. A faixa "Alguém" incluída na trilha sonora da novela Roda de Fogo Rede Globo, projetando seu nome nacionalmente. E tem um vídeo feito exclusivamente para o fantástico com a participação da, até então desconhecida, Carolina Ferraz com quem era casado na época. A faixa "Quadro Vivo" foi bem executada nas rádios, e também ganhou video clipe no Fantástico. E "Nossos Sentimentos" também teve boa repercussão, sendo bastante pedida.

Em 1987 é lançado o álbum homônimo Kiko Zambianchi, o último lançado pela EMI. Um disco que Zambianchi muda completamente o seu estilo de tocar e apresenta um novo gênero musical, com metais e muito funk presentes o tempo todo mas sempre com uma visão voltada ao Rock and roll. O disco conta com a presença de grandes instrumentistas como Bocato, Léo Gandelman, Jorjão Barreto, Serginho Delamônica entre outros. "Limousine" é o single escolhido pela gravadora, "Você Perde" entra na novela Roda de Fogo da Rede Globo e ganha clipe no Fantástico, e "Tina" é muito executada nas rádios. O curioso é que a capa deste disco foi censurada na pela gravadora, apenas por Kiko aparecer ao lado de uma Limousine (sendo este o antigo nome do álbum). Ainda em 1987, Kiko participa do disco Sete, do 14 Bis, o último da banda com Flávio Venturini nos vocais. Kiko canta "Templo ( A Nossa Casa é Azul)" no disco.
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Extraído do site Wikipédia.

Kiko Zambianchi - Primeiros Erros


Considerado o maior sucesso de Kiko Zambianchi, "Primeiros Erros" já foi regravada por Simony, Capital Inicial e outros artistas, tendo se tornado um dos clássicos do rock brasileiro da década de 1980. Neste clipe ele canta sua música no Bar Brahma Aeroclube em São Paulo durante a transmissão do programa de rádio MPB Café Eldorado, em 2009.

Homenageado do Dia: Kiko Zambianchi


Kiko Zambianchi - Alguém

Um dos grandes nomes da música pop nacional vindo de Ribeirão Preto-SP, ele deixou alguns hits que ficaram marcados em sua carreira e que são tocados e lembrados até hoje. O cantor, compositor e guitarrista Kiko Zambianchi é o nome artístico de Francisco José Zambianchi que trago neste domingo como o Homenageado do Dia deste domingo.